Vivemos na miséria,
De idas e vindas,
De infelizes impropérios,
Sob a cortina sigilosa do mistério.
A miséria delineada,
Negativamente advém,
Da carência de vinténs,
E faz morada na mente.
Já no espesso véu,
Onde jaz a razão,
Não tem mais o sabor do mel.
A miséria impera,
Nebulosa e desconfiada,
Apaga a razão retraída.
Fornecer instrumentos de cunho reflexivo, para que cada indivíduo dentro de sua particularidade e juízo de valor tome a decisão a cerca de um determinado assunto ou objeto em discussão; da forma mais coerente possível. Este indubitavelmente deve ser nosso objetivo, ao externar nossas ponderações e correntes de pensamentos.
Por vezes as palavras cessam, e o que se segue ao silêncio também é parte componente da contemplação e da criação.