Vento Minuano
Quando o minuano sopra sem parar
Apagando a luz do candeeiro
O Gaúcho põe-se a galopar
Nas campinas verdejantes do Rio Grande inteiro.
O seu galope é sentido no peito e na mente
Do mais requintado ao mais humilde continentino
Que tem a sensação da liberdade incessante
Na sua alma indomável e no seu coração libertino.
E o vento minuano vem trazendo
As mais singelas lembranças
Do tempo da adaga e da lança
Onde a honra e a glória ficaram como herança.
Daniel Marin RS
Enviado por Daniel Marin RS em 18/11/2008
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