DANIEL MARIN
Ninguém é uma ilha cerceado em si próprio, somos fruto de uma intrincada cadeia de interações.
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Textos
A janela do meu quarto
Encontro-me aqui neste quarto,
Brincando com meus pensamentos
A cada segundo que passa,
Para mim é um eterno momento,

Observo as paredes vazias
Na janela entre aberta, sente-se a ventania

O vento é frio e cortante
Congela... arrepia a todo o instante

Sopra, uiva como uma sinfonia
Rangendo a janela esguia

Nestas quatro paredes, tenho ínfima sensação
De estar enclausurado numa prisão

Levanto os olhos para o horizonte
E por meio da janela, avisto a paisagem
O mundo que há no lado de fora
A vida passando como um filme, lentamente.
Daniel Marin RS
Enviado por Daniel Marin RS em 05/12/2010
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