Pingos gelados de chuva
Os pingos gelados da chuva tocam a pele,
Roçam-na suavemente....
E um súbito frescor toma conta,
Rapidamente.
Do meu corpo trêmulo.
Alucinado, tenho a errônea impressão,
De estar no deleite dos seus abraços.
Pobre coração,
Engana-se facilmente,
Ingênuo e sem a mínima desconfiança.
Deixa-se levar pelas entranhas da paixão.
E atrapalhado, confunde-se.
O calor dos seus abraços,
Deixou marcas profundas,
Difíceis de serem saradas,
E que revelam a importância,
Do nosso doce e belo enlaço.
Daniel Marin
Enviado por Daniel Marin em 20/07/2011
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