DANIEL MARIN
Ninguém é uma ilha cerceado em si próprio, somos fruto de uma intrincada cadeia de interações.
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Textos
O brilho do seu olhar
O brilho do seu tenro olhar,
Penetrou no meu peito,
Como uma lança pontiaguda,
Destroçando as barreiras rijas,
Que o cerceavam zelosamente.

Eu, inebriado pela emoção,
Nada podia fazer,
Todas as resistências eram em vão,
E uma força incontornável,
Apoderou-se do meu ser.

Só restou a contemplação,
Da sua doce face,
E ficar refém de seus olhos penetrantes,
A despirem minha alma,
Em uma completa magia.
Daniel Marin
Enviado por Daniel Marin em 14/01/2013
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