DANIEL MARIN
Ninguém é uma ilha cerceado em si próprio, somos fruto de uma intrincada cadeia de interações.
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Textos
No limbo da solidão
No limbo da solidão atraquei meu barco,
Lá! Ancorado e seguro ele repousa,
Nas águas calmas e tranquilas da enseada.

E!

As areias que são trazidas pelas ondas teimosas,
Pouco a pouco o sorvem,
Lentamente...
Fazem-no desaparecer.
Daniel Marin
Enviado por Daniel Marin em 18/05/2013
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