Nas noites chuvosas sentimos aquela sensação de aconchego,
O som inconfundível dos pingos d’água caindo lá fora,
Embalam o sono tranquilo e sereno.
E nos sonhos, viajamos para lugares longínquos e inimagináveis.
Onde a razão abandona completamente a alma,
Então ficamos livres de qualquer formalidade banal,
Que cerceia o pensamento, censurando-o a todo o momento,
A saborosa liberdade de um sonho bom,
Transcende a simplista ilusão da serenidade,
E penetra profundamente no âmago da fantasia,
Do imaginário surreal.