DANIEL MARIN
Ninguém é uma ilha cerceado em si próprio, somos fruto de uma intrincada cadeia de interações.
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Textos
Olho pela janela
Olho pela janela e vejo a névoa,
Lá na esquina, vejo pessoas andando deliberadamente para ambos os lados.
Em um emaranhado de trajetórias distintas,
Num sem fim de caminhos.

Os blocos frios de concretos,
Petrificam o ambiente inóspito,
Embrutecendo profundamente as pessoas.

Nas ruas calçadas de pedras úmidas... Irregulares por natureza,
Abarcam os caminhos a serem seguidos,
Em um dia qualquer da infame rotina.

Vias de locomoção,
Rastros imaginários deixados para trás.

Calçadas, canteiros, postes e meios-fios,
Emolduram o retrato ardil.  
Da realidade fria.
Daniel Marin
Enviado por Daniel Marin em 14/08/2013
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