nossas realidades
A moeda lançada ao vento,
Prenúncio de um iminente tormento?
Ou apenas o sutil desapego do avarento?
O riso espontâneo presente,
Dos lábios sutis se recente.
A expressão pura e latente!
O infinito misterioso do céu,
Traz sensação doce como o mel,
Numa áurea sombria, um véu.
Cada palavra pronunciada,
Pavimenta o caminho, a estrada,
Das ideias presentes e regradas.
Os retalhos ínfimos nos compõem,
Pedaços estáticos dispõem,
De realidades diversas que se contrapõem.
Daniel Marin
Enviado por Daniel Marin em 31/08/2014
Copyright © 2014. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.