devir das palavras
Em nossas vãs palavras,
Jogadas ao vento,
No profundo vazio sedutor da obscuridade,
Local da morada do infinito ostracismo,
Vive-se encoberto de casualidade, de ceticismo,
De desesperança,
Apenas a espera...
Do eco recôndito nas paredes imaginárias do imensurável,
Retornar e vir a tona,
No verdadeiro devir inimaginável.
Daniel Marin RS
Enviado por Daniel Marin RS em 04/09/2016
Copyright © 2016. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.