Neste 07 de setembro, data magna da independência do Brasil, é um momento importante para fazermos uma reflexão. Uma singela pausa no feriando nacional, em que comemoramos a nossa autonomia político/administrativa da metrópole colonizadora; Portugal. Nos idos de 1822 a então colônia do Brasil, ansiava por uma participação maior na determinação do seu próprio destino. Ser uma nação independente. E valendo-se do fato do movimento da independência que contagiava a América espanhola, bem como da vinda e instalação da corte portuguesa para a cidade do Rio de Janeiro em 1808. O Brasil desliga-se de Portugal num 07 de setembro, como hoje, tendo o famoso grito do Ipiranga, entoado pelo então príncipe regente Dom Pedro, o marco inicial de nossa história como nação independente. Na jovem nação tudo havia por fazer; lavras leis e regras, insfrestrutura, economia, saúde, educação... inexistiam praticamente. E passados quase dois centenários do longínquo 1822, essas deficiências nos são perfeitamente familiares e recorrentes nos inflamados e calorosos discursos das campanhas eleitorais. Percebemos de uma forma direta que há muito a ser feito por este país e pelo seu povo. Entretanto devemos ter em mente que a mudança inicia dentro de cada indivíduo, de cada brasileiro, ela deve ser dirigida de dentro para fora. O rico, classe média, menos favorecido; o negro, branco, indígena ou asiático, enfim todos os habitantes desta terra, que abarca várias raças e credos. Por final que este 07 de setembro seja o instrumental para pensarmos carinhosamente a respeito do nosso papel como patriotas.