DANIEL MARIN
Ninguém é uma ilha cerceado em si próprio, somos fruto de uma intrincada cadeia de interações.
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Textos
contemplação do Cosmo
Não posso quantificar a beleza...
...em palavras vãs jogadas ao vento,
Elas não são um avassalador tormento,
...mas tomam forma em um vigoroso rebento,
E tentam timidamente retratar o pensamento,
De um Mundo magnífico e Uno,
Perdido na vastidão do Cosmo,
E excepcional pela sua unicidade.

A poeira cósmica ardente,
Fundiu-se partícula após partícula,
Numa evolução inimaginável,
Com um contorno intangível,
Formou planetas, fundiu estrelas,
Dispôs galáxias em formas colossais.

A contemplação do Cosmo,
Pintado ante os olhos vívidos,
É uma fina obra de arte,
Uma torrente bravia e vertiginosa,
Bela e incógnita,
Longínqua e presente.
Daniel Marin RS
Enviado por Daniel Marin RS em 11/05/2018
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