fecho os olhos
Fecho os olhos par ver o infinito,
A ambiguidade exposta e latente,
Orquestra a tônica da existência,
Não há pranto eterno... que não seja cessado pela clemência,
A alegria contagiante, é vitimada pela tristeza afoita,
Duas faces da mesma moeda,
Dois sentimentos, onde a alma se entrega,
O bem, o mal,
Cada um com seu qual,
Em cada espaço de tempo, reside um caleidoscópio de emoções,
Brotam sentimentos insopitáveis,
Transformadores tempestivos da vida.
Daniel Marin RS
Enviado por Daniel Marin RS em 10/08/2018
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