DANIEL MARIN
Ninguém é uma ilha cerceado em si próprio, somos fruto de uma intrincada cadeia de interações.
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Textos
o firmamento
O véu da madrugada, é o puríssimo estelar,
Pingentes brilhantes noturnos,
A embelezar.

A cúpula infinita celeste,
Desafia o intelecto humano,
Faz-nos balançar entre o sagrado e o profano.

E no cambalear constante,
Magnânimo e contagiante,
Do planeta Terra,
Vimos as constelações mudarem,
O véu estelar que outrora,
Cintilava como o brilho da aurora,
Evoluir no céu negro da noite.
Daniel Marin RS
Enviado por Daniel Marin RS em 13/10/2021
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