Jaz na sombra de um olhar malévolo,
Uma mistura turva e complexa,
De sensações desconexas.
Há inegavelmente...
Tanta ternura,
A ignóbil morada da pura e a ingênua doçura,
A bondade petrificada,
Corroída pela negritude de sentimentos dúbios.

Ao enxugar o triste pranto,
Denota sim altivez,
Demostra-se altruísmo,
A gênese absoluta do EU, Humano.

Compaixão,
Perdão,
Razão,
Coração.
Nas infantis terminologias rimadas,
Preciosismos tolos da flor do Lácio,
Retratam a similitude do palavreado,
A simplicidade alardeada,
Portadora de muita verdade.