As pedras da estrada não seguem um padrão,
Algo disposto linearmente e logicamente organizado,
São distribuídas ao léu,
Há pedaços de chão,
Completamente cravejados de pedras salientes,
E trechos de poeira e superfície dormente.
Nem tudo na caminhada da vida é doce como o mel.
Assim como numa estrada batida de terra,
Há momentos deliciosos e felizes,
Que invariavelmente são sucedidos por outros,
Antagônicos!
Permeados pela tristeza e tocante agonia.
São as assim chamadas pedras salientes da estrada,
O que dificulta o caminho a ser seguido,
E serve para fortificar o espírito e torná-lo mais robusto.
A vida é um aprendizado constante,
Uma caixa de pandora que uma vez aberta,
É impossível de prever o que sucederá,
E que alegria ou dissabor ocorrerá,
Contudo temos uma certeza timoneira,
A maravilha da vida está no seu sopro de magia,
E no enigma do porvir.