DANIEL MARIN
Ninguém é uma ilha cerceado em si próprio, somos fruto de uma intrincada cadeia de interações.
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É uma franca realidade que as relações de trabalho já vêm sofrendo grandes modificações no que tange à interação empresa e colaborador. Os ventos modernos e a revolução da Tecnologia da Informação nada mais fizeram do que alavancar este processo que já é irreversível, exponenciando o "trabalho em casa" - home office. No entanto é preciso tomar certas precauções  haja vista que no quesito segurança dos dados, personifica-se como um "calcanhar de Aquiles" de maioria das empresas. Além do mais quando se leva em conta que há prática de trabalho remoto tão flagrante.

E dentro desta contextualização entram práticas e aplicações que têm no seu bojo a objetividade de viabilizar e tornar mais seguro o home office. E é neste aspecto que entra o SEB - transliteração de Browser Empresarial Seguro.

Gideon Gartner no ano de 1979 criou a Gartner que é uma empresa de consultoria. A Gartner desenvolve tecnologias que tem um íntimo relacionamento com o processo de tomada de decisões diário dos seus clientes.  E justamente num dos seus estudos na qual apontam tendências para o futuro no âmbito da empresas, a Gartner discorre que as mesmas vão utilizar browsers empresariais seguros para melhorar o acesso remoto no trabalho. Uma vez que são pilares basilares da Tecnologia da Informação, na qual a informação segue fidedigna e confiável, bem como ser de acesso facilitado. Diante deste panorama a Gartner prevê que, em até o ano de 2028, cerca de 25% das empresas globais vão utilizar os browser empresariais seguros, ensejando melhorar o acesso remoto e ter mais segurança nas informações transacionadas.

É preciso destacar que os cibercriminosos atacam de forma coordenada até e frequente os colaboradores das organizações que atuam principalmente em trabalho remoto, com ataques de phishing com intuito de literalmente roubar credenciais de acesso. O que invariavelmente exige uma camada a mais de segurança e controle nos browsers. Uma vez que os browsers web são a principal forma de acesso para a ampla maioria das empresas modernas, tornam-se então pontos críticos de vulnerabilidade, pois os browsers tradicionais não têm um mesmo regramento e controle de segurança, uma vez que originalmente foram projetados e concebidos para atividades de um cunho mais recreativo e não muito preocupado com questões empresariais e de segurança. No entanto de um SEB (Browser Empresarial Seguro) ocasiona na redução significativa do risco à segurança e acarreta na melhoria do trabalho sob o ponto de vista da experiência digital.

Em padrões globais a Gartnet faz uma estimativa até certo ponto grosseira de que menos de 10% da empresas já adotarem o SEB. Em organizações onde há uma dependência maior de sistemas em arquitetura remota do tipo cliente/servidor, precisam de um método simples de gestão da tecnologia.

Os SEBs têm a capacidade de permitirem o acesso segmentado dos dispositivos computacionais dos utilizadores finais. Os SEBs têm incorporado controles de segurança empresarial, na qual são incorporados na navegação na Web, com a utilização de um browser personalizado ou mesmo uma extensão para browsers já existentes e de domínio público.

Daniel Marin
Enviado por Daniel Marin em 16/08/2025
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